quarta-feira, 23 de maio de 2012

A preparação e a depilação

  Bem, eu não sei se todos vocês que leem meu blog sabem mas antes de o parto ocorrer, sendo ele normal ou cesária, a mulher precisa fazer uma deliação básica, seja ela como for. O negócio é deixar o "acesso ao campo", o "túnel do amor" sem gramado.
  Eu nunca fiz uma depilação com cera. Quando no meu dia de noiva me perguntaram se eu queria eu respondi "Não, obrigada. Já fiz!" Respondi isso porque um dia antes eu sonhei que havia feito uma depilação à cera e cheguei na Igreja e adentrei no meu momento majestoso de estrela mór da cerimônia mancando, andando como uma "cadeiruda" e cheia de curativos nas partes diretamente afetadas.
  Não que isso ocorra na realidade, pelo menos nunca ouvi ninguém dizer que chamou o SAMU durante ou depois da depilação. Se isso ocorreu com alguém me digam, por favor.
  Mas eu estou escrevendo isso porque recebi por uma dessas redes sociais um texto relatando "A primeira experiência da depilação" e esse texto me fez dar graças a Deus por eu não ter passado por isso ainda. O texto é brilhantemente e sinceramente escrito o único nome que aparece para a referência de autora é de uma Isabela. A produção tem palavras que geralmente eu não uso no blog. Não é nada tão pesado que me faça escrever um "PI" no lugar e ou que me faça recomendar a classificação etária.
  Quero dizer três coisas para quem for ler:
1ª O texto que se segue não é meu, mas se alguém descobrir a origem por favor me passem para que eu faça a devida referência;
2ª O texto é longo mas vale apena ler até o final;
3ª Mulheres, não desistam da depilação à cera; homens, admirem e respeitem as mulheres mais do que nunca, pois toda a mulher sofre para manter a beleza. Então, não economizem elogios.

TEXTO ALHEIO

 "Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer..., porque elas ao menos m...e avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h? 
Realçar a beleza dá
um trabalho...

- Ok. Marcado.

  Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".

  Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

  Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
  De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
  Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
  Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
  Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
  Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
  Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?

  Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
  Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
  Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
  Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta...

Fica a minha singela homenagem para nós mulheres! Isabela."

terça-feira, 22 de maio de 2012

O que deixar de herança?

  Uma conversa ao acaso com um grande amigo de longa data – mais ou menos 12 anos e Deus queria que venham mais anos – me fez refletir em algumas coisas.
  Não adianta, tem gente que se entope de tarefas para se sentir especial, por cima, ou para não pensar no vazio que existe dentro de si... Tentam contar vantagens, ou te fazer acreditar que a vida delas é melhor que a sua própria, daí você para e pensa:
 "Por que sentir inveja se eu não devo viver a vida de outra pessoa? Não farei as mesmas renuncias, não viveria as mesmas falsidades, ou não adotaria as mesmas verdades, não faria as mesmas as amizades, muito menos amizades de interesse escancarados, ou mesmo não faria as coisas que elas fazem para eu estar no mesmo lugar..."
  Digo amizades de interesses escancarados porque lembrei de uma coversa que tive com uma pessoa querida nos tempos de universidade, onde ela me disse que, segundo um filósofo cujo nome não me lembro, todos fazemos amizades por algum tipo de interesse.
  Penso: Que tipos de interesses temos? Temos sim, mesmo que esse interesse seja apenas receber de volta a consideração, ou parte dela, sobre o outro aplicada; ou mesmo receber favores de diversos graus em virtude da existência de uma relação entre os sujeitos amigos; ou mesmo receber de volta um sorriso enviado a esse ser. Já imaginou você sorrir para alguém conhecido e este não sorrir de volta, ignorando o ato de afeto? Pois bem. Todos nós somos grandes interesseiros para esse filósofo, e eu concordo em parte com ele. Mas voltando ao assunto...
  Querem saber? Cada um tem a vida que pode ter. Cada um, no seu tempo; cada um no seu lugar; cada um sendo especial da forma como deve ser; cada um com seu dom especial, com carismas em comum ou não; cada um executando a sua tarefa junto e misturado, longe de estar "cada um em seu quadrado"; cada um respeitando o espaço do outro...
  Sabem, eu nunca fui dessas pessoas que deseja o lugar do outro, sempre quis eu mesma ter o meu lugar, com as responsabilidades que me cabem, de acordo com as minhas capacidades. Ser o contrário seria uma catástrofe, pois como assumir um lugar que não me compete? Não seria sábio de minha parte tomar uma liderança por ganância, mas sim por experiência e capacitação, maturidade. A tática é conhecer e conquistar, não conquistar sem saber o que fazer depois, sem conhecer...
  Isso me faz imaginar um técnico gritando a um jogador "pega a bola, pega a bola!" E o jogador ao resgatar a bola pergunta "Já peguei, e agora? O que eu faço?" Chegar a algum lugar pode demorar e/ou ser fácil, dar um "golpe" pode parecer impolgante e inovador para uma determinada classe, mas sabem o que é difícil de verdade? Manter o que se conquistou, e manter com qualidade. Isso eu aprendi na faculdade de História mesmo. Com a vida perebi que o resultado da ganância, e da burrice - cumplice da ganância -, só leva à morte.
  Bem, assim comecei a pensar melhor sobre os valores que preciso trabalhar em mim para deixar como uma espécie de herança moral à minha filha.
  Se eu quero um mundo melhor eu tenho que começar por mim, porque a partir de mim posso mudar a convivência com o meu próximo, e o meu próximo ser melhor com outros. Por que não?
  Ainda bem que eu ainda tenho amigos assim, capazes de terem conversas descontraídas e que te levem a refletir a vida.
  Agradeço a Deus pela sua vida, amigo.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Um poema "muy loco" de amor

Depois que pari nunca mais minha barriga enchi
nunca mais uma noite inteira eu dormi
nunca mais um filme inteiro assisti
nunca mais minha casa arrumada eu vi
sem que eu pagasse alguém para arrumá-la para mim.

Depois que pari nunca mais com meu marido sozinha eu sai
nunca mais para eventos mais maduros pude ir
nunca mais parei de comer brigadeiros, balas, e de encher balões....

Depois que pari nunca mais tive sossego
mas tenho a mais trabalhosa e gratificante profissão do mundo inteiro.

Depois que pari não se não gosto de ter tanto trabalho
é cansativo, você fica esgotado
mas quando não há nada pra fazer você fica decepcionado
sente falta e não quer estar só mais que algumas poucas horas.

Depois que pari entendi o seguinte ditado que ouvi
de um muy sábio padre durante uma missa que participei e assisti
"Quem pariu Mateus que o embale"
Embalo porque pari
pari porque a amei desde sempre 
e por amá-la a embalarei sempre que precisar....

Desde que pari conheci o que é o amor incondicional
um amor surreal, louco, irracional
um amor capaz de amar loucamente...

Depois que pari entendi o que é viver la vida loca
Me vi ser louca, louca de pedra
louca de tudo, quem é louca assim não nega.

Depois que pari, apesar de ser loucura, fui feliz.

Eu disse que eu era louca de pedra!!!! rarrarrarrarra.



domingo, 20 de maio de 2012

Chá de fraldas

  Algumas pessoas, para ser mais específica, mulheres, adoram fazer o famoso chá de fraldas. Não que seja um chá feito com fraldas, ou que a organizadora do evento sirva chá enquanto as convidadas chegam e entregam os presentes (fraldas, é lógico!).
  Mas não quero aqui, caros leitores, tentar decifrar porque raios continuamos a chamar de "chá de alguma coisa" um evento sem chá, ou menos ainda investigar porque as mães e futuras mães precisam decidir para esse evento a cor do enxoval do bebê. Afinal, ninguém que terá uma menina precisa necessariamente vestir a criança como uma Penélope charmosa ou aquela que terá um menino vestí-lo de Huck. Existem outras cores no mundo maravilhoso dos que não são daltônicos.
  Ser diferente é comum, é normal! - frases um dia ouvida em uma propaganda publicitária
  Estou aqui hoje para enfatizar aquela famosa lista do chá invisível.
Ex: fralda M + um pacote de lenço umidecido; fralda G + 2pacotes de algodão bola; fralda P +pomada; e assim por diante....
  Agora está na moda você chegar em qualquer drogaria ou lojas convenientes e ver a danada da fralda para recém nascidos, daí a minha primeira observação 3,5 kg. A futura mamãe fica louca para por uma dessas na lista. Fralda P? Que nada! O da hora agora é fralda para recém nascidos. O detalhe é que nem todo o recém nascido  sai da confortável barriguinha da mamãe com apenas 3,5 kg. Um breve relato agora sobre o que eu vi na enfermaria durante o período em que estive na maternidade com a minha filha:
  Eu vi uma criança recém nascida com 56 cm e pesando 4,7 kg (4 quilos e 700 gramas); na cama ao lado outra com apenas 55 cm e 4 kg. E vou parando por aqui.
  Quando a mãe da criança dos 4,7 kg pediu-me para  segurar por alguns segundos o neném dela, eu pnsei que estava segurando um bezerro de tão pesada que era. Daí a pergunta: Você pediu fralda P ou fralda de recèm nascido? Hummm....
  Daí, vem algumas desavisadas e falam: "Ah, mas ningúem viu isso na ultrassonografia?" Respondo:
Claro que não, abestada! As ultras existem para dentre outras coisas se aproximar do peso do bebê, existe uma margem de erro de uns 10% que pode ser considerada correta em alguns casos e em outros falhar completamente. Veja:
  Uma garota com quem eu conversei na sala de espera para o obstetra me disse que o primeiro filho estava pesando, na última ultra, 3 kg e na semana seguinte nasceu com 4,1 kg. Como uma criança pode engordar um quilo e cem gramas em uma semana? Não, não foi a mãe que comeu como uma desesperada! Descartei essa possibilidade quando ela me disse que no final da gravidez ela só vomitava. Resumindo, a melhor hipótese que encontrei foi a de que o aparelho de ultra só captou o necessário, a criança é nutrida. Viva!
  A segunda coisinha para o que quero chamar a atenção é enquanto ao tamanho da fralda que a criança veste. Tem umas pessoas que sempre querem te ajudar com a compra das fraldas, mas rola alguns pequenos detalhes:
1º Nem todo o tipo de fralda foi feita para o seu bebê. Por quê? Porque, meus amigos, a fralda pode não suportar as necessidades que o bebê precisa rejeitar para aliviar o intestino, a bexiga, podendo vasar fácil; ou pode criar algum tipo de alergia; assar muito rápido; e por aí vai.
2º Existe fralda G que vai dos 9 aos 11 kg, ou dos 10 aos 13, ou pode chegar aos 14 kg. Logo, ao ser perguntado "Que tamanho de fralda a sua filha está vestindo?" você poderá se surpreender com uma G não correspondente com os quilogramas da sua criança. Isso já aconteceu comigo.
3º A fralda P, em casos de não prematuros, dura por pouco tempo, haja vista o crescimento relâmpago dessas crianças prodígios.

  Enfim, quando qualquer um de vocês forem melgulhar nesse mundo mágico das fraldas e dos chás imaginários, lembrem desses detalhes que escrevi, além de não escrecerem de convidar o homem invisível para o chá invisível de fraldas. Há quem troque o nome para "Encontro entre amigos", mas sinceramente, é tudo a mesma frescurite.

#Fica a dica!# Beijos e fiquem com Papai do céu meus queridos.