sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ó nóis aqui tra vez!

   Estou de volta! Estive em uma experiência extra corpórea maternal, e levantei, às 06 da manhã, para matar um pouco da saudade de escrever.
   Nesse período vi o filme Marley e Eu, e como eu estava de TPM, chorei horrores. Confesso que qualquer filme que eu veja com cachorrinhos fofinhos e amigos eu choro. Só não vou contar porque chorei pois quero ser justa com aqueles que não viram para que possam ver, mas nesse filme eu também ri com a parte do "amor afetado" pelo nascimento dos filhos.
  Digo "amor afetado" porque por mais que treinemos a nossa ma e pa - ternidade com um cachorro danado de levado, ou com qualquer outro bicho, é tudo muito novo e diferente ao casal que tem um ou mais filhos. Já vi alguns casais se separarem pr algum tempo devido as dificuldades de adaptação  com a chegada de um bebê.
   Mulheres estressadas com a falta de descanso e homens que não entendem dizendo estar eles cansados também. Mas se pormos na balança te garanto que a maternidade, na maioria esmagadora dos casos, pesa mais. Mas tudo compensa e isso um dia vai passar de fase, indo para outro patamar que ainda desconheço.
  O tempo a dois vai-se escorrendo pelas mãos como areia da praia porque você começa a conjugar o verbo amar nas noites em claro, nas horas desregradas de alimentar-se,  na falta de descanso durante o dia, ...
  Assistam! Lembrei de um dos meus cunhados que disse certa vez que queria ter uns cinco filhos, mas gosta de tirar um cochilo depois do almoço, entre outras regalias. Se quiser Deus que todos os cinco respeitem a hora de descanso do papai (kkkkk), ele terá que se preocupar, pois criança sente a necessidade de acordar quem estiver dormindo seja pelo simples prazer de ver os olhos abertos ou pela  necessidade de estar perto.
  A pa e ma - ternidade, quando abalam uma boa noite de sono ocasiona perda vagarosa de neurônios, erros e conjugação em palavras ditas e digitação imperfeita. Por isso que na apresentação do blog, logo ali em cima, eu peço desculpas pelos possíveis erros. Espero poder recuperar o raciocínio lógico um dia. Mesmo assim, e sem estudar porque minha filha ama brincar com computador e papel, consegui passar em um concurso público da minha cidade. Não é muita coisa. Eu moro em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, uma das cidades que pior paga professores.
  Disseram que esse concurso foi um dos mais difíceis já realizados para a área que me inscevi, espero que também não seja difícil me convocarem.
  Mas enfim, ainda há esperança para o meu cérebro.
  Minha riqueza e meu maior prazer, meu cansaço, minha filha está com um ano de idade, corre de pinico, quer beber água em copo sem tampa e se molha toda, acorda gritando "mamãe", adora falar "não", dá Upa e beijo e quando eu brigo com ela porque fez besteira ela dá um sorriso de comprar qualquer coração.
  Eu sou feliz!

2 comentários:

  1. Oi amiga!! Estava com saudades do blog. Vê se não fica muito tempo sem escrever nele. Gosto de ler as coisas que escreve pois são a sua cara. Bjs.

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  2. Pois é Val, nem sempre a net ajuda rs, mas vou tentar manter o ritmo. bjus e obrigada.

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Obrigada pela sua participação e tenha uma boa noite de sono!!!